O existencialismo é uma corrente filosófica que surgiu no século XIX e se tornou mais influente no século XX. Ele coloca o ser humano no centro da reflexão filosófica, enfatizando a liberdade, a responsabilidade e a individualidade.
Os filósofos existencialistas acreditam que a vida não tem um significado pré-definido e que cada pessoa deve construir seu próprio sentido através de suas escolhas e ações. Entre os principais pensadores desse movimento estão Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir, Martin Heidegger e Søren Kierkegaard.
Sartre, um dos mais famosos existencialistas, afirmava que "o homem está condenado a ser livre", ou seja, cada indivíduo é responsável pelo que faz e pelo que se torna. Simone de Beauvoir, por sua vez, aplicou os princípios existencialistas para discutir a questão da liberdade das mulheres, ajudando a desenvolver o feminismo moderno.
O existencialismo também fala sobre a angústia e a incerteza da vida. Como não existe um caminho fixo ou um destino traçado, muitas pessoas sentem medo ou insegurança diante da liberdade total que possuem. No entanto, os existencialistas acreditam que essa liberdade é uma oportunidade para a autenticidade e a realização pessoal.
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